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Mostrando postagens de outubro, 2017

Thor encontra seu lado engraçado com aproximação do apocalipse em 'Ragnarok'

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Por Piya Sinha-Roy O final do mundo está próximo, e o musculoso super-herói da Marvel Thor se encontra sem seu martelo e preso em um planeta futurista anos luz à frente de sua casa, em uma sequência que renova com humor irreverente o deus nórdico ligeiramente pouco inteligente. Clique aqui, confira o trailer e onde o filme está em cartaz na Agenda Cultural! "Thor: Ragnarok”, terceiro filme da franquia “Thor” feita pela Marvel, conta com Chris Hemsworth reprisando seu papel como o herói e coloca Thor bem longe de sua zona de conforto, tendo que depender da ajuda de outros para salvar o mundo. “Eu estava um pouco cansado do Thor que eu criei”, disse Chris Hemsworth à Reuters. “Eu acho que eu tenho uma obrigação de mudar um pouco, você sabe, e dar às pessoas algo diferente, algo novo”, acrescentou. “Ragnarok”, que estreia mundialmente nesta semana e nos Estados Unidos em 3 de novembro, começa com Thor pendurado no teto de um calabouço em uma caverna e

Mostra de Cinema de SP chega aos 41 anos e exibe 395 filmes

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Os filmes serão apresentados em mais de 30 espaços na capital paulista. Cena do documentário "Human flow - Não existe lar se não há para onde ir". (Divulgação) O maior e mais tradicional festival de cinema de São Paulo - a Mostra Internacional de Cinema - começa nesta quinta-feira (19). Até 1º de novembro, ela vai apresentar 395 filmes de 59 países, entre eles, 64 nacionais e 98 títulos dirigidos por mulheres. Os filmes serão apresentados em mais de 30 espaços na capital paulista, entre cinemas, museus e centros culturais, além de exibições ao ar livre. Os homenageados dessa 41ª edição são os cineastas Paul Vecchiali, Agnès Varda, Paulo José e Alain Tanner e o artista e cineasta chinês Ai Weiwei, que assina o pôster deste ano e que apresenta o documentário  Human Flow – Não Existe Lar se Não Há para Onde Ir , na sessão de abertura do evento, nesta quarta-feira (18), somente para convidados. O foco deste ano são os filmes produzidos na Suíça, com a exibiç

Justiça suspende divulgação e estreia de filme sobre a Chapecoense

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Por G1 SC Tragédia que deixou 71 mortos vai completar um ano em 29 de novembro (Foto: Luis Benavides/AP) O juiz Marcos Bigolin, da 3ª Vara Cível de  Chapecó , no Oeste catarinense, concedeu na terça-feira (17) uma liminar  a favor da Chapecoense para suspender a divulgação e estreia do documentário  “O Milagre de Chapecó”. A decisão pede a suspensão da divulgação do trailer, inclusive na internet, em 48 horas e suspende a estreia do filme por tempo indeterminado. A decisão cabe recurso. A Chapecoense alegou quebra de contrato para entrar com o pedido na Justiça. Na decisão emitida, o juiz afirma que o clube contratou a empresa para realizar um documentário da evolução do clube, passando também pelo acidente aéreo de 29 de novembro do ano passado, que deixou 71 mortos. Segundo a Chape, o trailer do documentário foi exibido em salas de cinema e divulgado sem o consentimento do clube. O assunto também incomodou familiares das vítimas do acidente, que pensam em a

Filme de terror é o vencedor do Festival do Rio 2017

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Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil O filme  As Boas Maneiras , dirigido por Juliana Rojas e Marco Dutra, foi o grande vencedor do Festival do Rio 2017. O longa metragem, um filme de terror sobre lobisomens, conquistou cinco prêmios: melhor longa de ficção, melhor atriz coadjuvante (Marjorie Estiano), melhor fotografia (Rui Poças), prêmio da crítica Fipresci e prêmio Felix. Os vencedores foram anunciados na noite de ontem (15), último dia da 19ª edição Festival do Rio, que apresentou quase 280 filmes, entre longas e curtas de ficção e documentários de mais de 60 países, durante dez dias. Confira a lista de vencedores: Mostra Première Brasil Melhor longa-metragem de ficção –  As Boas Maneiras , de Juliana Rojas, Marco Dutra. produzido por Sara Silveira, Maria Ionescu, Clément Duboin e Frédéric Corvez Melhor longa-metragem de documentário –  Piripkura , de Mariana Oliva, Renata Terra, Bruno Jorge. produzido por Mariana Oliva Melhor curta-metragem –   Borá , de Angel

Festival Videobrasil reúne obras de 50 artistas contemporâneos em São Paulo

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Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil O Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil mostra em São Paulo trabalhos de 50 artistas de 25 países -  Divulgação/Festival O Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil chega à 20ª edição, mostrando os trabalhos de 50 artistas de 25 países, sendo 15 brasileiros. A mostra pode ser vista até janeiro no Sesc Pompeia, na zona oeste da capital paulista. Com diversos tipos de linguagens, estão presentes vídeos, fotografias, instalações, esculturas, gravuras e um jardim artificial. Além da exposição, há ampla programação de performances. A seleção foi montada a partir dos 3,2 mil trabalhos inscritos para participar do festival. A curadoria estabeleceu então seis linhas temáticas como proposta de olhar sobre as obras. “Os eixos quase que são dados pela leitura das obras que nos chegam. É um processo mais difícil, mas mais dinâmico e acho que mais relevante também”, disse a curadora Solange Farkas a respeito do processo do festival, de

Com os 90 anos de O Cantor de Jazz, o primeiro filme falado

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Arte vista e consumida por milhões de pessoas ao redor do mundo, o cinema surgiu há mais de um século, em 1895. Ele se estabeleceu como indústria desde seus primórdios, mesmo antes de surgir um elemento que, hoje, parece intrínseco a ele: o som. Os filmes mudos faziam sucesso, mas, em paralelo, havia a busca por tecnologias que finalmente possibilitassem a sincronização entre som e imagem. Os resultados satisfatórios dessas experimentações foram registrados somente na década de 1920. Em 1927, há 90 anos, história era feita com a estreia de O Cantor de Jazz, o primeiro longa-metragem que contou com diálogos, efeitos sonoros e números musicais sincronizados à imagem. Sobre o assunto 'Metrópolis'. Entre o impacto artístico e o tecnológico Até o advento do som sincronizado, as obras se utilizavam dos intertítulos, legendas com falas e contextualizações de trama. Era comum, também, que as exibições de filmes fossem acompanhadas ao vivo por orquestras, efeitos sonoros